Jaime Lauriano (São Paulo, 1985) lives and works in São Paulo/Brazil. He graduated from the Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, in 2010. Among his most recent exhibitions, there are the solo exibithions: Paraíso da miragem, Kubik Galerry, Porto, Portugal (silêncio coletivo), 2022; Anunciação, Hangar, Lisboa, Portugal (silêncio coletivo), 2022; Marcas, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil, 2018; Ao Norte do Rio, Sesc Santana, São Paulo, Brasil, 2018; Brinquedo de furar moletom, MAC Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, 2018; Assentamento, Galeria Leme, São Paulo, Brasil, 2019; Nessa terra, em se plantando, tudo dá, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, 2015; Autorretrato em Branco sobre Preto, Galeria leme, São Paulo, Brasil, 2015; Impedimento, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil, 2014; and the group exibithions: 37º Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil, 2022; Social Fabric: Art and Activism in Contemporary Brazil, Visual Arts Center - The University of Texas, Austin, USA, 2022; Ocupação biblioteca Inhotim, Inhotim, Brumadinho, Brazil, 2022; 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, CCSP, São Paulo, Brazil, 2022; Histórias brasileiras, MASP, São Paulo, Brazil, 2022; Afro-Atlantic Histories, National Gallery of Art, Washington DC, USA, 2022; Carolina Maria de Jesus: um Brasil para brasileiros, Instituto Moreira Salles, São Paulo, Brazil, 2021; Museo de la democracia, NGBK Berlim, Germany, 2021; Contracto Natural, Maus Hábitos, Porto, Portugal, 2020; The Discovery of What it Means to Be Brazilian, Mariane Ibrahim Gallery, Chicago, USA, 2020; Vaivém, Centro Cultural Banco do Brazil, São Paulo, Brazil, 2019; A Queda do Céu, CAIXA Cultural Brasília, Brasília, Brazil, 2019; Quem não luta tá morto – arte democracia utopia, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brazil, 2018; Histórias Afro-Atlânticas, MASP e Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil, 2018; The World’s Game: Fútbol and Contemporary Art, Pérez Art Museum Miami, Miami, EUA, 2018; 11a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Triângulo do Atlântico, Porto Alegre, Brazil, 2018; Levantes, SESC Pinheiros, São Paulo, Brazil, 2017; Festival de Arte Contemporânea Sesc_VideoBrazil, São Paulo, Brazil, 2017; Metrópole: Experiência Paulistana, Estação Pinacoteca, São Paulo, Brazil, 2017; WELT KOMPAKT?, frei_raum Q21, Viena, Austria, 2017; How to Remain Silent, A4 Arts Foundation, Cidade do Cabo, África do Sul, 2017; Totemonumento, Galeria Leme, São Paulo, Brazil, 2016; 10TH Bamako Encouters, Museu Nacional, Bamako, Mali, 2015; Empresa Colonial, Caixa Cultural, São Paulo, Brazil, 2015; Frente a Euforia, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, Brazil, 2015; Tatu: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brazil, 2014; Taipa-Tapume, Galeria Leme, São Paulo, Brazil, 2014; Espaços Independentes: A Alma É O Segredo Do Negócio, Funarte, São Paulo, Brazil, 2013; possui trabalhos nas coleções públicas Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brazil; Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brazil; MAC Niterói, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil; MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brazil; MASP – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brazil; Museu Casa das Onze Janelas, Belem, Pará, Brazil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brazil e Schoepflin Stiftung: The Collection, Lörrach, Alemanha with works marked by an exercise of synthesis of the content of his researches and formalization strategies, Jaime Lauriano calls us to examine the structures of power contained in the production of history. In audiovisual pieces, objects and critical texts, Lauriano shows how violent relations maintained between the institutions of power and State control - such as the police, prisons, embassies, borders - and subjects shape the subjective processes of society. Thus, his production seeks to bring to the surface historical traumas relegated to the past, confined files, in a proposal to collectively revise and rework history.